• Câmara Municipal de Coruche
• Bombeiros Municipais de Coruche;
• Destacamento Territorial de Coruche da Guarda Nacional Republicana (GNR)
• Águas do Ribatejo, EIM
• Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT)
• Federação Nacional de Regantes de Portugal (FENAREG)
• Agrupamento de Escolas de Coruche
• Escola Profissional de Coruche
• Instituto da Conservação da Natureza e Florestas - ICNF
• Direção Regional de Agricultura LVT - DRAPLVT
• Associação de Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes (APFC)
• União de Freguesias, Coruche, Fajarda e Erra
• Freguesia do Couço
• Freguesia de S. José da Lamarosa
• Freguesia da Branca
• Freguesia do Biscainho
• Freguesia de Santana do Mato

Reunião do conselho local de acompanhamento, 19/09/2019

• EMAAC integrada no PIAAC – LT
• EMAAC - na Agência Portuguesa do Ambiente
• Plano de Ação para a Energia Sustentável (Pacto dos Autarcas)
• Brochura - O que são as alterações climáticas?
• Triptico - Alterações climáticas
• Triptico - Agricultura e florestas

Projeto BEACON

• Adelphi
• CE3C - Universidade Lisboa
• CE3C - Universidade Lisboa (em inglês)
• CM-Coruche

• Utilização sustentável e racional do território, minimizando a emissão de GEE, e intensificando a sua remoção por sumidouros.
• Preservação dos recursos naturais (água e solo), nomeadamente as áreas de elevada permeabilidade do solo. Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM. Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PDM.
• Elaboração dos Planos de Gestão dos Açudes do Monte da Barca e Agolada.
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território.
• Definição de linhas de atuação focadas no controlo da procura, na segurança do abastecimento, na proteção e promoção do bom estado das massas da água, bem como na redução do risco em situações de secas extrema.
• Proteção das linhas de água de nível superior, nomeadamente as classificadas como REN. Requalificação e preservação das galerias ripícolas.
• Aumento da resiliência do espaço urbano às alterações climáticas.
• Promoção da consciencialização para o uso eficiente da água enquanto recurso natural e escasso.
• Proteção do ecossistema do Montado.
• Implementação a nível local das medidas de adaptação definidas na Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas.
• Desenvolvimento de estudos científicos ao nível da genética para aumentar a resistência das espécies (sobreiro e outras).
• Aumento da resistência e resiliência da floresta aos incêndios florestais.
• Aumento da resistência e resiliência da floresta aos agentes bióticos.
• Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.
• Reforço dos mecanismos e instrumentos necessários à melhoria da gestão florestal e diminuição do abandono.
• Incorporação na revisão do PMDFCI de respostas adequadas aos impactos potenciais das alterações climáticas.
• Desenvolvimento de ações de prevenção de incêndios ao nível da execução e fiscalização das Faixas de Gestão de Combustível. Promoção do Observatório do Sobreiro e da Cortiça, conferindo-lhe um papel fundamental para promover a transferência do conhecimento entre a ciência e a prática florestal.
• Desenvolvimento de estudos e projetos de investigação na Herdade dos Concelhos.

• Preservação dos recursos naturais (água e solo), nomeadamente as áreas de elevada permeabilidade do solo. Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM.
• Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PDM.
• Elaboração dos Planos de Gestão dos Açudes do Monte da Barca e Agolada.
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território. Requalificação e preservação das galerias ripícolas.
• Aumento da resiliência do espaço urbano às alterações climáticas.
• Adaptação do espaço público e do edificado com introdução de novas técnicas que melhorem o conforto térmico, nomeadamente através da utilização de materiais reflexivos nos telhados e nas fachadas, de materiais que promovam o arrefecimento de pavimentos exteriores e da utilização da água para arrefecimento do espaço urbano.
• Proteção do ecossistema do Montado. Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.

• Utilização sustentável e racional do território, minimizando a emissão de GEE, e intensificando a sua remoção por sumidouros.
• Preservação dos recursos naturais (água e solo), nomeadamente as áreas de elevada permeabilidade do solo. Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM.
• Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PDM.
• Criação de um sistema de monitorização, previsão e respostas existentes - sistemas de avisos e alertas precoces, na revisão do PME. Elaboração dos Planos de Gestão dos Açudes do Monte da Barca e Agolada.
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território. Definição de linhas de atuação focadas no controlo da procura, na segurança do abastecimento, na proteção e promoção do bom estado das massas da água, bem como na redução do risco em situações de secas extrema.
• Melhoria da gestão dos caudais das barragens.
• Elaboração e divulgação de relatórios relativos à quantidade e qualidade da água para abastecimento público, nomeadamente em situações de seca, de modo a condicionar o uso para fins agrícolas nestas situações.
• Promoção da consciencialização para o uso eficiente da água enquanto recurso natural e escasso.
• Proteção do ecossistema do Montado.
• Implementação a nível local das medidas de adaptação definidas na Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas.
• Desenvolvimento de estudos científicos ao nível da genética para aumentar a resistência das espécies (sobreiro e outras).
• Aumento da resistência e resiliência da floresta aos incêndios florestais.
• Aumento da resistência e resiliência da floresta aos agentes bióticos.
• Reforço da disponibilidade de água através do regadio e do armazenamento, promovendo o uso eficiente da água na agricultura.
• Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.
• Reforço dos mecanismos e instrumentos necessários à melhoria da gestão florestal e diminuição do abandono. Incorporação na revisão do PMDFCI de respostas adequadas aos impactos potenciais das alterações climáticas.
• Desenvolvimento de ações de prevenção de incêndios ao nível da execução e fiscalização das Faixas de Gestão de Combustível.
• Promoção do Observatório do Sobreiro e da Cortiça, conferindo-lhe um papel fundamental para promover a transferência do conhecimento entre a ciência e a prática florestal.
• Desenvolvimento de estudos e projetos de investigação na Herdade dos Concelhos.

• Preservação dos recursos naturais (água e solo), nomeadamente as áreas de elevada permeabilidade do solo.
• Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM.
• Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PDM.
• Elaboração dos Planos de Gestão dos Açudes do Monte da Barca e Agolada.
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território. Definição de linhas de atuação focadas no controlo da procura, na segurança do abastecimento, na proteção e promoção do bom estado das massas da água, bem como na redução do risco em situações de secas extrema.
• Melhoria da gestão dos caudais das barragens.
• Elaboração e divulgação de relatórios relativos à quantidade e qualidade da água para abastecimento público, nomeadamente em situações de seca, de modo a condicionar o uso para fins agrícolas nestas situações.
• Proteção das linhas de água de nível superior, nomeadamente as classificadas como REN.
• Requalificação e preservação das galerias ripícolas. Aumento da resiliência do espaço urbano às alterações climáticas.
• Incentivo para a criação de um plano de eficiência hídrica na indústria, nomeadamente corticeira, que utiliza elevadas quantidades de água no seu processo produtivo.
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão dos recursos hídricos (domínio hídrico).
• Promoção da consciencialização para o uso eficiente da água enquanto recurso natural e escasso.
• Implementação a nível local das medidas de adaptação definidas na Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas.
• Reforço da disponibilidade de água através do regadio e do armazenamento, promovendo o uso eficiente da água na agricultura.
• Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.

• Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM.
• Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PDM.
• Criação de um sistema de monitorização, previsão e respostas existentes sistemas de avisos e alertas precoces, na revisão do PME.
• Promoção de condições favoráveis à circulação atmosférica e ao controlo das temperaturas do ar, em especial nas áreas urbanas, através da utilização de elementos verdes nas coberturas e fachadas e criação de sombreamento no exterior dos edifícios (ruas estreitas e arborização).
• Definição de padrões de exigência para a construção, tendo em conta a necessidade de proteção relativamente a condições climáticas extremas, nomeadamente relativas ao isolamento de paredes, coberturas e chão, isolamentos, proteções solares exteriores e melhoria da ventilação e da iluminação natural.
• Introdução de medidas de adaptação às alterações climáticas no Programa Municipal de "Apoio à melhoria do conforto habitacional".
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território.
• Definição de linhas de atuação focadas no controlo da procura, na segurança do abastecimento, na proteção e promoção do bom estado das massas da água, bem como na redução do risco em situações de secas extrema Melhoria da gestão dos caudais das barragens.
• Proteção das linhas de água de nível superior, nomeadamente as classificadas como REN.
• Requalificação e preservação das galerias ripícolas. Aumento da resiliência do espaço urbano às alterações climáticas.
• Melhoria do planeamento tendo em vista a eficácia da resposta.
• Articulação entre a CMC, a GNR e a ARS no sentido de acionar medidas de proteção da população idosa em caso de fenómenos extremos.
• Reforço das equipas de emergência com meios humanos e equipamentos técnicos apropriados.
• Implementação a nível local das medidas de adaptação definidas na Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas.
• Aumento da resistência e resiliência da floresta aos incêndios florestais.
• Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.
• Desenvolvimento de ações de prevenção de incêndios ao nível da execução e fiscalização das Faixas de Gestão de Combustível.

• Utilização sustentável e racional do território, minimizando a emissão de GEE, e intensificando a sua remoção por sumidouros Preservação dos recursos naturais (água e solo), nomeadamente as áreas de elevada permeabilidade do solo. Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM. Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PME.
• Criação de um sistema de monitorização, previsão e respostas existentes - sistemas de avisos e alertas precoces, na revisão do PME Elaboração dos Planos de Gestão dos Açudes do Monte da Barca e Agolada.
• Promoção de condições favoráveis à circulação atmosférica e ao controlo das temperaturas do ar, em especial nas áreas urbanas, através da utilização de elementos verdes nas coberturas e fachadas e criação de sombreamento no exterior dos edifícios (ruas estreitas e arborização) Regeneração e revitalização dos centros urbanos tendo em conta critérios de sustentabilidade, nomeadamente através da execução do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Planeamento das áreas residenciais, dos equipamentos, dos sistemas de transportes e comunicações e das atividades económicas, que reduzam a exposição e melhorem a eficiência energética, tendo em conta a orientação e morfologia dos edifícios e das ruas.
• Definição de medidas de adaptação às alterações climáticas para as obras de conservação e reabilitação, no âmbito da Elaboração de P.P. de Reabilitação Urbana ou Regulamentos Municipais, promovendo a implementação de telhados frios e utilização de cores claras.
• Definição de padrões de exigência para a construção, tendo em conta a necessidade de proteção relativamente a condições climáticas extremas, nomeadamente relativas ao isolamento de paredes, coberturas e chão, isolamentos, proteções solares exteriores e melhoria da ventilação e da iluminação natural.
• Introdução de medidas de adaptação às alterações climáticas no Programa Municipal de "Apoio à melhoria do conforto habitacional".
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território. Proteção das linhas de água de nível superior, nomeadamente as classificadas como REN.
• Requalificação e preservação das galerias ripícolas. Aumento da resiliência do espaço urbano às alterações climáticas.
• Adaptação do espaço público e do edificado com introdução de novas técnicas que melhorem o conforto térmico, nomeadamente através da utilização de materiais reflexivos nos telhados e nas fachadas, de materiais que promovam o arrefecimento de pavimentos exteriores e da utilização da água para arrefecimento do espaço urbano.
• Descarbonização e Implementação de medidas de eficiência energética nos edifícios públicos.
• Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.
• Incorporação na revisão do PMDFCI de respostas adequadas aos impactos potenciais das alterações climáticas.

• Utilização sustentável e racional do território, minimizando a emissão de GEE, e intensificando a sua remoção por sumidouros Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM. Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PDM.
• Planeamento das áreas residenciais, dos equipamentos, dos sistemas de transportes e comunicações e das atividades económicas, que reduzam a exposição e melhorem a eficiência energética, tendo em conta a orientação e morfologia dos edifícios e das ruas.
• Definição de padrões de exigência para a construção, tendo em conta a necessidade de proteção relativamente a condições climáticas extremas, nomeadamente relativas ao isolamento de paredes, coberturas e chão, isolamentos, proteções solares exteriores e melhoria da ventilação e da iluminação natural.
• Introdução de medidas de adaptação às alterações climáticas no Programa Municipal de "Apoio à melhoria do conforto habitacional".
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território. Definição de linhas de atuação focadas no controlo da procura, na segurança do abastecimento, na proteção e promoção do bom estado das massas da água, bem como na redução do risco em situações de secas extrema.
• Elaboração e divulgação de relatórios relativos à quantidade e qualidade da água para abastecimento público, nomeadamente em situações de seca, de modo a condicionar o uso para fins agrícolas nestas situações.
• Aumento da resiliência do espaço urbano às alterações climáticas.
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão dos recursos hídricos (domínio hídrico). Melhoria do planeamento tendo em vista a eficácia da resposta.
• Articulação entre a CMC, a GNR e a ARS no sentido de acionar medidas de proteção da população idosa em caso de fenómenos extremos.
• Reforço das equipas de emergência com meios humanos e equipamentos técnicos apropriados.
• Adaptação do espaço público e do edificado com introdução de novas técnicas que melhorem o conforto térmico, nomeadamente através da utilização de materiais reflexivos nos telhados e nas fachadas, de materiais que promovam o arrefecimento de pavimentos exteriores e da utilização da água para arrefecimento do espaço urbano.
• Redução de necessidades de energia para climatização através da reabilitação de superfícies envidraçadas e de isolamento eficiente.
• Descarbonização e Implementação de medidas de eficiência energética nos edifícios públicos.
• Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.

• Utilização sustentável e racional do território, minimizando a emissão de GEE, e intensificando a sua remoção por sumidouros Integração da EMAAC nos IGT, nomeadamente na revisão do PDM. Integração das Alterações Climáticas na AAE da revisão do PDM de Coruche.
• Criação de indicadores de monitorização das opções de adaptação às alterações climáticas no âmbito REOT da revisão do PME.
• Promoção de condições favoráveis à circulação atmosférica e ao controlo das temperaturas do ar, em especial nas áreas urbanas, através da utilização de elementos verdes nas coberturas e fachadas e criação de sombreamento no exterior dos edifícios (ruas estreitas e arborização) Regeneração e revitalização dos centros urbanos tendo em conta critérios de sustentabilidade, nomeadamente através da execução do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Planeamento das áreas residenciais, dos equipamentos, dos sistemas de transportes e comunicações e das atividades económicas, que reduzam a exposição e melhorem a eficiência energética, tendo em conta a orientação e morfologia dos edifícios e das ruas.
• Definição de medidas de adaptação às alterações climáticas para as obras de conservação e reabilitação, no âmbito da Elaboração de P.P. de Reabilitação Urbana ou Regulamentos Municipais, promovendo a implementação de telhados frios e utilização de cores claras.
• Definição de padrões de exigência para a construção, tendo em conta a necessidade de proteção relativamente a condições climáticas extremas, nomeadamente relativas ao isolamento de paredes, coberturas e chão, isolamentos, proteções solares exteriores e melhoria da ventilação e da iluminação natural.
• Introdução de medidas de adaptação às alterações climáticas no Programa Municipal de "Apoio à melhoria do conforto habitacional".
• Melhoria da comunicação entre as entidades envolvidas na gestão, planeamento e ordenamento do território.
• Incentivo para a criação de um plano de eficiência hídrica na indústria, nomeadamente corticeira, que utiliza elevadas quantidades de água no seu processo produtivo.
• Promoção da consciencialização para o uso eficiente da água enquanto recurso natural e escasso.
• Aproveitamento da energia solar.
• Adaptação do espaço público e do edificado com introdução de novas técnicas que melhorem o conforto térmico, nomeadamente através da utilização de materiais reflexivos nos telhados e nas fachadas, de materiais que promovam o arrefecimento de pavimentos exteriores e da utilização da água para arrefecimento do espaço urbano.
• Redução de necessidades de energia para climatização através da reabilitação de superfícies envidraçadas e de isolamento eficiente.
• Atribuição de benefícios fiscais para edifícios com classe de A ou A+ de modo a aumentar o número de edifícios com nível superior de desempenho energético.
• Descarbonização e Implementação de medidas de eficiência energética nos edifícios públicos.
• IPSS -Eficiente: Implementação de medidas de EE nas IPSS do concelho.
• Implementação de medidas de EE nas indústrias.
• Promoção de ações de sensibilização para adoção de comportamentos mais eficientes em termos energéticos e utilização de equipamentos de aquecimento e arrefecimento de elevada eficiência.
• Conhecimento, informação e sensibilização: dinamização da participação em ações de promoção e divulgação de boas práticas; criação de uma rede de partilha de informação e elaboração de guias sobre medidas de adaptação às alterações climáticas.
• Reforço da componente da adaptação às alterações climáticas nos IGT, nomeadamente no PDM.